domingo, 9 de janeiro de 2011

Atlântida

Atlântida – Mito ou realidade?

Sempre temos nossas duvidas sobre a existência de outras civilizações anteriores a nossa, e uma delas, talvez a mais questionada é a dos Atlantes. Ela existiu ou não? Se existiu, o que eles faziam?
Sim, podemos dizer que existiu e eram muito mais avançados do que nós, não só em questões tecnológicas mas também mentalmente.
Suas construções eram muito belas e grandiosas, e houve quem afirmasse que não poderiam ter sido feitas por mãos humanas e isto talvez seja verdade.
Quem já teve a oportunidade de ler o livro “Os Ancestrais de Avalon, de Marion Zimmer Bradley e Diana Paxson” pode ter um remota idéia de como eles trabalhavam com a mente, uma vez que neste livro elas mostram a construção do grande templo Stonehenge apenas com a mente. Stonehenge também é outro mistério do qual falaremos mais tarde.
Bem voltando aos atlantes, nós não sabemos ao certo nem quando este místico continente onde eles viviam existiu. Será que foi realmente há 100.000 a.C?  Nessa época havia uma Atlântida, que pode ter sido colonizada pelos lemúrios, mais antigos ainda que os próprios atlantes. Eles então fugiram para Atlântida já por causa de um inicio de destruição no planeta. Bem com essa junção, atlantes e lemúrios a espiritualidade no mundo cresceu muito e com o poder da mente cada vez mais avançado podiam fazer coisas que nem sonhamos. Mas dessa Atlântida não temos quase nenhuma informação. Seu auge mesmo foi há 50.000 a.C. e nessa época os lemúrios já eram uma civilização extinta por causa da mistura com os atlantes, porém seu conhecimento não foi extinto.
O grande avanço do povo atlante também pode ter uma conexão com os extraterrestres, e mesmo isso não sendo provado ainda faz sentido.
No auge da civilização atlante não existiam guerras, inimizades e muito menos o abate de animais. Eles se respeitavam mutuamente e assim o poder da mente aumentava cada vez mais com a natural evolução do espírito.  Porém, o que é bom dura pouco e nunca; até hoje que já devíamos ter aprendido; nos contentamos com as coisas. O materialismo e o poder foram subindo à mente de alguns habitantes daquela terra de paz. Queriam renovar as coisas, o modo de vida, assim então fazendo experiências que podemos ligar com os mitos da Grécia antiga, o conhecido Minotauro. Os Atlantes tinham o conhecimento de engenharia genética, juntando os genes dos animais com os genes humanos e o Minotauro pode ser uma das conseqüências desta inconseqüência dos atlantes. Outro resultado dessas experiências é um animal que conhecemos tão bem hoje em e que muitas pessoas se alimentam dele: o Porco. Podemos perceber a semelhança deles conosco. Quanto à forma, tamanho relativo e posição dos órgãos internos (as vísceras), Sua dentição é idêntica até em numero de dentes. A pele do porco é a única que queima no sol como a dos humanos, todos os outros animais, não sofrem a mudança da cor da pele ao sol. Apenas o porco passa por este processo.Portanto percebemos queo animal mais parecido com o homem não é certamente o macaco.                           


Intrigante, não?
Essa foi uma das razões do declínio dessa civilização. Mas e hoje em dia? O que estamos fazendo de diferente? Pegamos apenas a pior parte, pois não passamos pela espiritualidade, ou ainda vamos passar? Porque assim o auge viria depois e viveríamos numa era nunca vista antes, de harmonia interminável, e o poder da mente crescendo cada vez mais.
Pense nisto.

                                                                        By Cris Celtic

sábado, 4 de dezembro de 2010

Faunos


Fauno (do latim Faunus, "favorável" ou também Fatuus, "destino" ou ainda "profeta" é nome exclusivo da mitologia romana, de onde o mito originou-se, como um rei do Lácio que foi transmutado em deus e, a seguir, sofreu diversas modificações, sincretismo com seres da religião grega ou mesmo da própria romana, causando grande confusão entre mitos variados, ora tão mesclados ao mito original que muitos não lhes distinguem diferenças (como, por exemplo, entre as criaturas chamadas de faunos – em Roma – e os sátiros, gregos).
Assim, para compreender a figura de Fauno, é preciso inicialmente saber que o nome era usado para denominar, essencialmente, três figuras distintas: Fauno, rei mítico do Lácio, deificado pelos romanos muitas vezes confundido com Pã, com Silvano e/ou com Lupércio (como deus, era imortal); Faunos (no plural, embora possa ser usado no singular, quando individuado o ser) – criaturas que, tal como os sátiros gregos,possuíam um corpo meio humano, meio bode, e que seriam descendentes do rei Fauno. (Eram semideuses e, portanto, mortais); ou ainda, Fauno, um marinheiro que, tendo se apaixonado por Safo, obteve de Afrodite beleza e sedução a fim de que pudesse conquistar a poetisa.
Desde a Antiguidade, em muitos festivais de Atenas, a maioria dedicados a Dionísio, diversas tragédias eram representadas antes de uma peça chamada "satírica", onde os atores, em coro, se fantasiavam de faunos, realizando danças e cantos em flautas, para cortejar o deus. Desde então, a obra satírica foi aproveitada pelo Renascimento e em alguns Classicismos, estando presente em artistas da Europa, e na poesia de Gregório de Mattos.
O mito do fauno fundiu-se com muitas outras culturas e, passando pelos séculos, adquiriu muitas representações artísticas. Na representação da escultura, Praxíteles talvez tenha sido o primeiro a retratar a figura como jovem e bela, conservando seu lado físico humano e obscurecendo seus traços animais.  Além de ser trabalhado em obras literárias (notavelmente na poesia), o mito do fauno atravessou os tempos e atingiu também a arte barroca e também a arte renascentista, onde seus artistas o retratavam de formas diferentes.

Os faunos (de uma raiz latina que significa "favorável") eram gênios dos bosques da mitologia latina, representados como bodes da cintura para baixo e humanos da cintura para cima, mas dotados de chifres de bode. Eram considerados descendentes do deus Fauno e de sua esposa Fauna ou Bona Dea. O pinheiro e a oliveira selvagem lhes eram consagrados e eles presidiam aos trabalhos dos campos.
Os romanos os identificaram com os sátiros que formavam o cortejo de Dioniso na mitologia grega. Faunos e sátiros tinham originalmente características bem diferentes, mas a arte romana e a arte clássica da Europa moderna trataram os dois termos como sinônimos e misturaram seus traços.
Os sátiros tinham aspecto mais humano, salvo pela cauda e orelhas de asno, mas eram lascivos e bêbados. Os faunos tinham aspecto mais animalesco, mas costumavam ter comportamento mais digno

Sátiros


Na mitologia grega, os sátiros (em grego, Σάτυροι,Sátyroi, talvez relacionado ao grego sathê, "pênis") são divindades menores da natureza com o aspecto de homens com cauda e orelhas de asno, narizes chatos, lábios grossos, barbas longas e órgãos sexuais de dimensões acima da média, muito freqüentemente mostrados em ereção.
Em algumas tradições gregas, Sileno aparece como o pai da tribo dos sátiros. Sileno era um velho sábio, deus da embriaguez, que sempre acompanha Dionísio.
Além de Sileno, outro sátiro muito popular na mitologia grega foi Marsias. De acordo com algumas lendas, Marsias foi quem desafiou o deus Apolo num concurso musical. Marsias era um excelente tocador de flauta doce. Neste concurso, as Musas foram os juízes e, no final, Apolo saiu vencedor. Como punição, Apolo pregou a pele do sátiro numa árvore e o sangue que escorreu formou o rio Marsias.
Sátiros envelhecidos, representados calvos e barrigudos, eram chamados de silenos (seilenoi, em grego), cujo nome talvez derive do trácio zílai, "vinho".
Sileno, o líder ou pai dos sátiros e silenos, é freqüentemente representado montado num burro sobre o qual se equilibra com dificuldade, por estar sempre bêbado.

Filho de Pã e de uma melíade ou, segundo outra versão, nascido como as melíades do sangue de Urano que caiu na Terra, Sileno foi encarregado de cuidar de Dioniso quando criança. Depois, quando o deus já estava adulto, acompanhou-o em suas viagens.

Regressando da Índia, Sileno estabeleceu-se na Arcádia, onde seu caráter jovial e brincalhão atraiu a simpatia e o afeto dos pastores, que lhe construíram um templo. Andava, em geral, coroado de hera, com uma taça de vinho na mão. Os sátiros gostavam de carregá-lo e as ninfas o amavam por sua bondade. Dizia-se que esse velho voluptuoso, nos seus momentos de sobriedade, era um grande sábio e profeta.

Um mito conta que foi encontrado bêbado e perdido na Frígia, onde foi encontrado por camponeses e levado ao rei Midas, que o tratou com bondade. Dioniso ofereceu ao rei uma recompensa e Midas escolheu o poder de transformar tudo que tocasse em ouro.

Os daimones, como aquele do qual Sócrates se gabava de ser acompanhado, eram às vezes chamados também de silenos.
Nas traduções do Antigo Testamento (notadamente Isaías 13:21 e 34:14), o termo "sátiro" é às vezes usado como tradução do hebraico se'irim, "peludos", também traduzido como "demônios" ou "bodes". No folclore dos antigos hebreus, se'irim era um tipo de daimon ou ser sobrenatural que habitava lugares desolados. Existe uma alusão à prática de realizar sacrifícios aos se'irim no Levítico, 17:7. Essas entidades podem estar relacionados ao "demônio peludo dos passos montanhosos" (azabb al-akaba) das lendas árabes.


Elfos



Elfo é uma criatura mística da Mitologia Nórdica, que aparece com freqüência na literatura medieval européia.
Nesta mitologia os elfos chamam-se Alfs ou Alfr, também chamados de "elfos da luz" - Ljosalfr. São descritos como seres belos e luminosos, ou ainda seres semi-divinos, mágicos, semelhantes à imagem literária das fadas ou das ninfas. De fato, a palavra "Sol" na língua nórdica era Alfrothul, ou seja: o Raio Élfico; dizia-se que por isso seus raios seriam fatais a elfos e anões.
Eram divindades menores da natureza e da fertilidade. Os elfos são geralmente mostrados como jovens de grande beleza vivendo entre as florestas, sob a terra, em fontes e outros lugares naturais. Foram retratados como seres sensíveis, de longa vida ou imortalidade, com poderes mágicos, estreita ligação com a natureza e geralmente acompanhadas de ótimos arqueiros.

Nomes Élficos



Os nomes élficos são escolhidos na fase adulta. Até que eles adquiram um nome, elfos são chamados como "filho/filha de ___" usando o nome do pai com o mesmo sexo. Quando chega a fase adulta, o jovem elfo recebe seu primeiro nome, escolhido pelos anciões que o conhece em seus sonhos. É somente um nome único, uma descrição sobre o elfo na língua nativa. Geralmente, elfos adoram adicionar uma tradução aos seus nomes, que é geralmente confundido com um segundo nome pelas outras raças. Já que a língua élfica é muito mais complicada e cheia de nuances do que as outras. Elfos com o mesmo "segundo nome", tem seus primeiros nomes diferentes, o que confunde ainda mais as outras raças.

Como a maioria das raças mais antigas, os elfos se sentem usados e abandonados pelos Deuses. O único Deus em que eles têm confiança é Crunor, a quem eles chamam de "Árvore Pai" e o vêem como aquele que traz a vida. Alguns elfos preferem orar aos poderes elementais da Terra e do Ar. Na maior parte da casta Kuridai, o culto a Terra é mais proeminente do que o culto a Crunor, e é dito que suas complicadas "orações" são mais como conjurações e invocações. Os historiadores élficos acreditam que em sua história, sete lordes élficos adquiriram o estatus de Paladinos Celestiais, e então se tornaram Semi-Deuses. Os cultos a esses Deuses são sem dúvida muito interessantes. É de consenso geral que, elfos de posição privilegiada em castas diferentes, chegam a cultuar somente uma dessas entidades, ignorando as outras.

Mortiur, o Destruidor

Proeminente para algumas ceitas. O vingador, impiedoso com amigos, inimigos e com si mesmo.

Nera, a Dama da Primavera

Substitui completamente Crunor para alguns Elfos.

Dseyvar, o Dançarino das Espadas 

Responsável pela graça dos guerreiros, guerreiros élficos tem que ser graciosos e não frescos*.

Priyla, a Filha das Estrelas

Mistério e mágica.

Krynieer, Língua de Prata

Poesia, amor e música.

Azmoda, a Misteriosa

Figura misteriosa. Mestra das Tramas, Astúcia e Decepções.

Evicor, o Caminhante 

Mestre da Caçada, o explorador.

Os elfos são capazes de controlar seus filhos não-nascidos através de um tipo de "Sonho Mágico". As mudanças podem ser tanto físicas como espirituais, afetando a personalidade da criança. Os pais podem inclusive mudar ligeiramente a data de nascimento da criança. Em seus sonhos, os elfos parecem esculpir suas crianças como verdadeiras obras de arte. Esta arte não pode ser ensinada para outras raça, essa habilidade rudimentar parece natural para os elfos. É possível escolher a cor dos cabelos, olhos e até mesmo o sexo. As mudanças de personalidade são possíveis mais teoricamente afetariam as gerações seguintes. Os sábios acreditam que essa habilidade foi um "presente" dos Deuses, como uma "ferramenta" para tornar os elfos mais adaptáveis a guerra (são fortes quando precisam). Mas a mentalidade dos elfos não permitiu que eles dessem um comportamento "inconveniente" para suas crianças. Já que a maioria desta mágica é uma espécie de aptidão natural, os elfos moldam suas crianças de uma maneira estética. Por outro lado, o que parece estético é baseado na filosofia dos seus pais, e conseqüentemente o seu passado afeta dramaticamente este processo. Isso é mais evidente nas castas que se separaram durante as guerras.

  Quer escolher um nome élfico e não sabe como fazer isso??? Esta matéria é certa para você, aqui você vai poder criar um nome élfico que possua um significado como você queira. O sistema é o seguinte: escolha um Prefixo, Sufixo e um Complemento da nossa lista abaixo, e veja seu significado em élfico, só isso. Entre o Prefixo, Sufixo e o Complemento você pode utilizar a palavraath, que conta como todas as nossas preposições. Ex:



Palavras:      Homem + Sagrado + Branco   
Em Élfico:       Ar            ual         dae   
Nome:    Arualdae
Palavras em Élfico
Afiada/Afiado
Alegre
Algema/Algemado
Aliado/Aliados
Alto
Amado
Amanhecer
Amigo/Amizade
Amor
Andarilho/Andarilhos
Anel
Anil
Antigo
Aparador/Aparar
Arauto
Arcano
Arco
Armadura
Arqueira/Arqueiro
Asa
Assassina/Assassino
Astuto
Azul
Bastão
Bebida
Besta
Bonita/Bonito
Bosque
Branca/Branco
Brilhante/Brilho
Brisa
Busca/Buscar
Caminho
Campeã/Campeão
Canto
Cantor
Cantora
Canção
Carvalho
Casa
Cavaleira/Cavaleiro
Cavalgada/Cavalgar
Cavalo
Caçada/Caçador/Caçadora/Caçar
Cerimônia
Cervo
Chefe
Chuva
Cisne
Claro
Clériga/Clérigo
Colega
Colina
Comandante
Companheiro
Conhecedor/Conhecimento
Contente
Coração
Coruja
Crepúsculo
Crescente
Criador
Criadora
Criança/Crianças
Criar
Cristal
Cura
Curandeira
Curandeiro
Curando
Cão
Céu
Dança
Dançarina
Dançarino
Dedo
Destinado/Destino
Dever
Dia
Diamante
Direção
Distante
Doador/Doação
Doce
Dourado
Dragão
Dádiva
Eletricidade
Elfa
Elfo/Elfos
Elmo
Elo
Encantamento
Encantar/Encanto
Enigma
Era
Erudito
Escriba
Esmeralda
Espada
Esperança/Esperançoso
Espeto
Esposa
Espírito
Esquecido
Estrela
Eternidade/Eterno
Extenso
Fada
Falcão
Feira
Felino
Fera
Filha
Filho
Final
Flauta
Flecha
Flecheiro
Flor/Florescer
Floresta
Fogo
Folha
Fraco
Furacão
Gato
Gelo
Gente
Grande
Grifo
Guarda/Guardar
Guardiã/Guardião
Guerra
Harmonia
Harpa/Harpista
História
Homem
Honra
Inverno
Irmã/Irmão
Jade
Javali
Jovem
Juramento
Eir
Dul
Ran
Mus
Sel
Tae
Nis
Thar
Tae
Ro
Af
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Na
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Mus
Sel
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Ael
Gil
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Bael
Mal
Ala
Thus
Sol
Ar
Emar
Erl
In
Ry
Er
Ith
Bes

Justo
Ladino
Lago
Lança
Lar
Lei
Lenda/Lendária/Lendário
Leste
Liberdade
Ligação
Linda/Lindo
Livre
Loba/Lobo
Longínquo
Lua
Luminoso
Lágrima/Lágrimas
Lâmina
Macio
Madeira
Madrugada
Maga
Magia
Mago
Maneira
Mar
Marfim
Marido
Mel
Memória
Mercador
Mestra
Mestre
Missão
Mistério
Modo
Montanha
Morte
Mulher
Mundo
Muro
Mágica
Mágica
Mãe
Mão
Música
Neblina
Negro
Nobre/Nobreza
Noite
Norte
Novelo
Névoa
Obrigação
Oceano
Oeste
Olho
Onix
Ordem
Ouro
Outono
Pai
Paixão
Parade
Paz
Perdido
Peregrina
Peregrino
Pergaminho/Pergaminhos
Planície
Poder/Poderes/Poderoso
Pomba
Ponte
Ponto
Por
Portadora
Portal
Povo
Praga
Prata/Prateado
Preto
Prima
Primavera
Primo
Procura
Profundo
Promessa
Protetor
Protetora
Proteção
Punho
Pálido
Pégasus
Raio
Raposa
Real
Relâmpago
Ritual
Rosa
Rubi
Runa
Sabedoria
Safira
Sagrado
Selva
Selvagem
Semelhante
Senhor
Senhora
Seta
Sol
Sombra/Sombras
Sonho
Sorte
Sul
Sussurro
Sábio
Tempestade
Tempo
Terra
Trevas
Triste/Tristeza
Término
Unicórnio
Ursa/Urso
Varinha
Vasto
Vazio
Vento
Verdade/Verdadeiro
Verde
Verão
Vida
Vigia/Vigilante
Vinho
Visão
Viver
Voador
Vácuo
Vôo
Árvore
Água
Águia
Égua
Élfico
Lam
Ah
Fel
Rid
Aith
Aer
Cor
Lam
Ha
Ran
Ama
Ha
Ly
Nau
Laf
Fis
Hel
Tahl
Seh
Sae
Nis
Mahs
Tia
Nah
Har
Al
Zy
Aias
Sal
Sol
Lam
Lia
Lian
Sar
Lue
Har
Sel
Mai
Ara
Dar
Tas
Ker
Nah
Vara
An
Wyn
Il
Fir
Ruil
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En
Var
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Tas
Ver
Que
Ama
Am
Is
Rum
Ik
Jar
Ya
Vil
Ath
Yn
Ath
Yth
Bes
Ari
Kor
Ua
Ari
Us
Sar
Nim
Mil
On
Onna
Thir
Spar
Hal
Gael
Lyn
Ta
Zea
Zail
Nin
Cla
Ky
Ansr
Har
Py
Ual
Van
Las
Us
Ian
Ianna
Lyn
Sha
Ali
Ru
Via
Arn
Ae
Thro
Vin
She
Koeh
Fir
Hel
Ir
Raer
Re
Aha
Ael
Ki
Keth
Tho
El
Aro
Aza
Tha
San
Ti
Aza
Drim
Ki
Drim
Tra
Sum
Kan
Hu
Ess